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Silvanna Ramos com Jefferson Barbosa
Foto: +JEFFERSON BARBOSA |
Na manhã da última segunda-feira (11) em Alagoa Nova, o prefeito Kleber Moraes e o vice-prefeito Júnior de Walfredo receberam 9 prefeitos da região do brejo e do agreste do Estado.
O encontro teve como pauta a inclusão de mais um Município ao Consórcio, desta vez Arara, ainda pontuou-se o ajuste de documentação dos Municípios, além da retirada de dúvidas antes do prazo final estipulado para que os Municípios se adaptem a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que prevê que até agosto de 2014, as cidades brasileiras terão que implantar espaços destinados à deposição final de resíduos sólidos gerados, bem como programas de coleta seletiva que valorizem os catadores.
Estiveram presentes, sendo recebidos pelo prefeito de Alagoa Nova, Kleber Moraes, o prefeito de Remígio, Melchior Naelson Batista, o prefeito de Algodão de Jandaíra, Humberto Santos, o prefeito Cícero Meda, de Areial, o prefeito de Esperança, Anderson Monteiro,o prefeito de Lagoa Seca, José Tadeu Sales,o prefeito de Arara, Eraldo Azevedo, o prefeito de Montadas, Jairo Herculano de Melo, a prefeita, Maria do Socorro Cardoso de São Sebastião de Lagoa de Roça e o Chefe de gabinete da prefeitura de Matinhas.
As vantagens para os Municípios participantes do Consórcio vão desde a correta destinação dos resíduos, passando pela geração de empregos diretos e indiretos, além do recolhimento de tributos municipais e estaduais, como ISS e o ICMS sócio ambiental.
O Consórcio dos Resíduos Sólidos prevê de fato entrar em vigor a partir de agosto de 2014, os municípios deverão estar com a questão do lixo reciclável, resíduos sólidos e compostagem organizada. Não se poderá mais ter os lixões a céu aberto. O Consócio é a principal proposta para auxiliar e dar maior condição aos municípios pequenos, já que montar a estrutura para dar o destino certo para o lixo é grande e de altos custos.
Já está decidido que a sede do Consórcio será em Alagoa Nova e ainda numa tentativa de acordo para que Remígio receba o aterro sanitário, onde deverá ser destinado menos de 10% de dejetos dos Municípios envolvidos. O que soma uma parcela mínima do lixo produzido nas cidades.
Todos os Municípios envolvidos além de buscar a prevenção e a redução na geração de resíduos, deverão trabalhar educação para a prática de hábitos de consumo sustentável, propiciar o aumento da reciclagem e da reutilização dos resíduos sólidos e por fim dar destino adequado dos rejeitos.
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