Do: UOL
Segundo o fabricante do Soft Tampom, que chega ao país em setembro, o absorvente permite uma penetração segura e sem riscos de vazamento (foto: reprodução)
Chega ao mercado brasileiro no próximo mês um absorvente íntimo que, segundo o fabricante, pode ser usado durante as relações sexuais. Sem cordão e com um material maleável (uma esponja com tratamento especial), o produto faz com que o parceiro nem perceba que a usuária está menstruada.
Segundo Alessandra Seitz, diretora da Intt Cosméticos, empresa que comercializa o Soft Tampom, o produto permite que a mulher não interrompa suas atividades, nem deixe de fazer sexo, durante o sangramento. "Todo mundo sempre sonhou com isso", diz a diretora, que está confiante no sucesso do absorvente entre as brasileiras.
Estudos mostram que, da puberdade até a menopausa, cada mulher fica menstruada em média 400 vezes, somando 2.400 dias, o que representa seis anos e meio da vida. "Pensando por esse lado, muitas oportunidades são perdidas nesses dias de menstruação", ressalta.
A auxiliar administrativa Aline (que pediu para não ter sua identidade revelada), de 33 anos, ganhou o produto para experimentar e aprovou: "Ele tem uma abertura, em forma de coração, onde você coloca seu dedo para introduzi-lo. Deve-se colocá-lo o mais fundo que conseguir. Não senti desconforto e não me incomodou", conta. Ela acrescenta que não houve vazamento e que, na hora de tirar o absorvente, foi só usar a cavidade para puxá-lo.
Aline diz que o produto mantém o mesmo volume (5 cm de altura por 4,5 cm de largura) depois de usado, e garante que não há risco de o absorvente se perder lá dentro. "O ideal é usar lubrificante antes de colocá-lo. Eu usei com meu marido e só contei depois de termos feito sexo. Ele não notou nenhuma diferença", conta.
Opinião médica
O ginecologista Augusto Bussab, da clínica que leva seu nome, diz desconhecer o produto. Mas ele comenta que, dependendo de suas dimensões, é possível que incomode o casal. "Acredito que se for colocado antes de se iniciar a relação sexual não há problemas. O importante é saber a opinião de quem usou."
Mas ele aponta um detalhe importante: "A brasileira não tem o hábito de se tocar e acredito que este será o primeiro inconveniente do produto". Para o médico, só as usuárias poderão dar o veredito final sobre o novo absorvente.
Segundo Alessandra Seitz, diretora da Intt Cosméticos, empresa que comercializa o Soft Tampom, o produto permite que a mulher não interrompa suas atividades, nem deixe de fazer sexo, durante o sangramento. "Todo mundo sempre sonhou com isso", diz a diretora, que está confiante no sucesso do absorvente entre as brasileiras.
Estudos mostram que, da puberdade até a menopausa, cada mulher fica menstruada em média 400 vezes, somando 2.400 dias, o que representa seis anos e meio da vida. "Pensando por esse lado, muitas oportunidades são perdidas nesses dias de menstruação", ressalta.
A auxiliar administrativa Aline (que pediu para não ter sua identidade revelada), de 33 anos, ganhou o produto para experimentar e aprovou: "Ele tem uma abertura, em forma de coração, onde você coloca seu dedo para introduzi-lo. Deve-se colocá-lo o mais fundo que conseguir. Não senti desconforto e não me incomodou", conta. Ela acrescenta que não houve vazamento e que, na hora de tirar o absorvente, foi só usar a cavidade para puxá-lo.
Aline diz que o produto mantém o mesmo volume (5 cm de altura por 4,5 cm de largura) depois de usado, e garante que não há risco de o absorvente se perder lá dentro. "O ideal é usar lubrificante antes de colocá-lo. Eu usei com meu marido e só contei depois de termos feito sexo. Ele não notou nenhuma diferença", conta.
Opinião médica
O ginecologista Augusto Bussab, da clínica que leva seu nome, diz desconhecer o produto. Mas ele comenta que, dependendo de suas dimensões, é possível que incomode o casal. "Acredito que se for colocado antes de se iniciar a relação sexual não há problemas. O importante é saber a opinião de quem usou."
Mas ele aponta um detalhe importante: "A brasileira não tem o hábito de se tocar e acredito que este será o primeiro inconveniente do produto". Para o médico, só as usuárias poderão dar o veredito final sobre o novo absorvente.
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