Bruno Quaresma
do Lancenet.com
Denilson voltou ao São Paulo em 2011, e teve empréstimo renovado no ano passado (Foto: Ari Ferreira) |
Elogiado por Rogério Ceni e Ney Franco pela atuação na vitória sobre o Atlético-MG, o volante Denilson tentou prolongar ao máximo a noite de quarta-feira, para curtir cada minuto da classificação às oitavas da Libertadores. Em casa, após o jogo, assistiu duas vezes ao vídeo da partida. Cada minuto para ele, no São Paulo, vale muito. O empréstimo firmado com o Arsenal (ING) se encerra no fim de junho, mas ele nem pensa no que pode acontecer longe do Morumbi.
Por conta da Copa das Confederações, que acontecerá entre 15 e 30 de junho, semifinais e finais da Libertadores só serão jogadas em julho, após o término do torneio entre seleções, no Brasil. Caso o São Paulo avance até lá, Denilson terá de firmar novo acordo para permanecer e jogar pelo São Paulo.
– Se eu for voltar ao Arsenal, isso vai caber a nós, mas a minha preocupação está nas oitavas de final. Quero cumprir meu contrato, estou focado. Essa questão deixo para o São Paulo e para meu advogado. Vamos ver o que vai acontecer. Eu quero pensar no meu dia a dia, quero me dedicar – diz Denilson.
O jogo contra o Atlético-MG, na última quarta, serviu também para dar sobrevida à parceria com Wellington. Neste ano, Denilson não chegou a ter a titularidade ameaçada, mas viu trocas frequentes de companheiros no setor defensivo do meio de campo titular. Maicon, que tem lesão na coxa esquerda, desfalcará a equipe pelo menos até a primeira partida da semifinal.
Revelado pelo São Paulo, Denilson viu aos 17 anos as conquistas da Libertadores e do Mundial, em 2005, antes de ir à Inglaterra. Em 2011, voltou ao Morumbi por empréstimo, renovado por mais uma temporada no ano passado. O São Paulo ainda não se manifestou pela permanência do volante no segundo semestre.
Denilson, em entrevista ao L!Net: ‘Momento de jogar pra fora. Foi inexplicável’
L!Net: Como souberam do gol do Arsenal, na quarta? Pela torcida?
Denilson: Quando a gente escutou a torcida gritando só poderia ter sido uma coisa positiva. No segundo tempo, foi um momento de emoção, ainda mais com o gol do Rogério. Motivou mais para buscar o segundo gol. A gente escutou muita gente duvidando. A última palavra sempre vem de Deus e ele nos abençoou.
L!Net: Quando o Rogério fez o gol, você correu para abraçá-lo...
D: Foi um momento de alegria, de jogar tudo para fora. Foi inexplicável. Todos sabem a grandeza que ele tem dentro do clube. Rogério é um grande profissional, um atleta que sempre procura dar o seu melhor dentro de campo.
L!Net: Em 2009, a arrancada que quase rendeu o hepta do Brasileirão teve o Jason como personagem. Conhece os filmes? Já assistiu algum?
D: Nunca assisti. Dificilmente assisto a esses filmes, gosto mais de filmes de ação e comédia. A gente colocou o o espirito de vencedor no jogo, entramos em campo para vencer, e quando colocamos esse espírito é muito diferente. Independentemente se é o Jason, Fred Krueger, a gente mostrou no jogo que o São Paulo é um clube muito grande.
D: Nunca assisti. Dificilmente assisto a esses filmes, gosto mais de filmes de ação e comédia. A gente colocou o o espirito de vencedor no jogo, entramos em campo para vencer, e quando colocamos esse espírito é muito diferente. Independentemente se é o Jason, Fred Krueger, a gente mostrou no jogo que o São Paulo é um clube muito grande.
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