Em
assembleia geral, bastante concorrida e tumultuada, na tarde desta
sexta-feira (02), a Associação dos Docentes da Universidade Estadual da
Paraíba (Aduepb), decidiu não entrar em greve, mas com indícios de
paralisação prévia para os dias 12, 13 e 14, quando realizaram uma nova
Assembleia.
O objetivo da reunião desta sexta-feira (02) foi discutir o reajuste dos professores, mas o clima esquentou quando começou a discussão sobre a questão do impasse entre o Governo do Estado e a UEPB a respeito da Autonomia Financeira da Instituição.
Na oportunidade, as opiniões divergentes a favor da Aduepb e UEPB, causaram um frisson por alguns momentos na Assembleia, onde alguns afirmaram que a questão a ser discutida não era apenas a data base dos professores, mas principalmente a autonomia da UEPB que foi literalmente “rasgada” pelo governador Ricardo Coutinho (PSB), segundo a reitora da Universidade, Marlene Alves.
O DCE através dos seus representantes se mostrou totalmente contra a decisão por uma greve e ressaltaram o “absurdo” que já foi ter que passar três meses de recesso. “O prejuízo é muito grande e gostaria de contar com a sensibilidade dos professores para que não paralisassem as aulas”, frisou Viviane Miranda.
O presidente da Aduepb, José Cristovão Andrade voltou a afirmar que o assunto tem cunho político e mais uma vez questionou a ausência da reitora Marlene Alves em todas as audiências que foram realizadas com a equipe técnica do governo estadual. Ele também questionou em sua fala por que a reitora não se pronunciou a respeito do assunto no ano passado, já que a Lei de Autonomia já não vem sendo cumprida há anos e não apenas agora no governo de Ricardo Coutinho.
O objetivo da reunião desta sexta-feira (02) foi discutir o reajuste dos professores, mas o clima esquentou quando começou a discussão sobre a questão do impasse entre o Governo do Estado e a UEPB a respeito da Autonomia Financeira da Instituição.
Na oportunidade, as opiniões divergentes a favor da Aduepb e UEPB, causaram um frisson por alguns momentos na Assembleia, onde alguns afirmaram que a questão a ser discutida não era apenas a data base dos professores, mas principalmente a autonomia da UEPB que foi literalmente “rasgada” pelo governador Ricardo Coutinho (PSB), segundo a reitora da Universidade, Marlene Alves.
O DCE através dos seus representantes se mostrou totalmente contra a decisão por uma greve e ressaltaram o “absurdo” que já foi ter que passar três meses de recesso. “O prejuízo é muito grande e gostaria de contar com a sensibilidade dos professores para que não paralisassem as aulas”, frisou Viviane Miranda.
O presidente da Aduepb, José Cristovão Andrade voltou a afirmar que o assunto tem cunho político e mais uma vez questionou a ausência da reitora Marlene Alves em todas as audiências que foram realizadas com a equipe técnica do governo estadual. Ele também questionou em sua fala por que a reitora não se pronunciou a respeito do assunto no ano passado, já que a Lei de Autonomia já não vem sendo cumprida há anos e não apenas agora no governo de Ricardo Coutinho.
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