Fonte: SECOM-PB
Nos últimos anos, a comercialização vem despontando e sendo fortalecida pelos programas de comercialização institucional e pelas feiras da agricultura familiar que vêm sendo implantadas. Contudo, ainda há grande demanda por feiras, já que a maioria dos municípios não possui suas feiras livres, o que vem prejudicando tanto os consumidores como também os agricultores familiares.
O Governo do Estado, por meio das Secretarias de Agropecuária e da Agricultura Familiar, realiza nesta quinta-feira (28) uma série de atividades alusivas ao Dia do Agricultor. Além de feiras dos produtores, haverá palestras e entrega de kits para implantação e reestruturação de feiras da agricultura familiar. A programação se prolongará até a sexta-feira (29).
Durante a programação, serão entregues equipamentos para a conservação de produtos beneficiados e processados além de materiais para implantação e reestruturação de feiras da agricultura familiar, no qual foram investidos de R$ 1,3 milhão. Os recursos são provenientes do Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Territórios Rurais – Pronat, e a ação beneficiará 655 famílias de 36 municípios dos Territórios do Médio Sertão, Zona da Mata Norte e Mata Sul.
O principal objetivo é desentravar a comercialização dos produtos da agricultura familiar, que sempre foi um ponto de estrangulamento apontado pelos agricultores e consta como um grande desafio para o desenvolvimento da agricultura familiar.
Nos últimos anos, a comercialização vem despontando e sendo fortalecida pelos programas de comercialização institucional e pelas feiras da agricultura familiar que vêm sendo implantadas. Contudo, ainda há grande demanda por feiras, já que a maioria dos municípios não possui suas feiras livres, o que vem prejudicando tanto os consumidores como também os agricultores familiares.
O secretário do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca, Rômulo Montenegro, destaca que as Feiras se caracterizam por ser um espaço que acomoda vários produtos e experiências existentes nos territórios. “Observa-se que estes espaços, além da comercialização, garantem outros tipos de negociações e de troca de experiências que fortalecem a organização social e produtiva dos agricultores, como também fortalece a visualização dos produtos advindos da agricultura familiar e provoca uma mudança de comportamento tanto por parte dos agricultores como dos consumidores”, observou.
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