A ressaca que atinge o litoral do Rio de Janeiro
vai, aos poucos, perdendo sua força. As ondas, que tiveram seu pico
ontem (21), quando alcançaram a altura de 3 metros, não devem passar dos
2,5 metros hoje (22), informou o serviço meteorológico da Marinha.
A Marinha, que está em estado de alerta desde o último sábado (19), prevê que as ondas vão diminuir gradativamente a partir da noite desta terça-feira.
A meteorologista da Marinha Carla Damásio Cordeiro explicou que a ressaca se deu em função do vento forte que estacionou em alto-mar, ocasionando grandes ondas. Ela enfatizou que esse tipo de situação é comum nessa época do ano. "Geralmente, os ventos vão se deslocando para leste, porém alguns [ventos] permanecem quase que estacionários por mais tempo do que o comum. Quando ocorre isso, as ondas se propagam chegando com maior altura na costa. Mas eu não diria que é um evento atípico", disse.
Segundo Carla Cordeiro, a boia que mede a altura das ondas em alto-mar, localizada na cidade de Cabo Frio, na Região dos Lagos, registrou ondas de mais de 2,5 metros, podendo chegar às praias com a altura de 3 metros. Ela antecipou que a ressaca, após atingir o litoral do estado, segue para o Nordeste do país. "Para a área do Rio até Salvador, o aviso de ressaca vai até o fim do dia de hoje, mas continua entre as cidades de Salvador e Paulista, em Pernambuco, e se estende até amanhã. As ondas continuam se propagando para a costa Nordeste do Brasil", completou.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, na última segunda-feira, dois homens que passeavam pelas pedras no Caminho dos Pescadores, no Leme, zona sul da capital fluminense, foram arrastados por uma onda. No mesmo dia, em virtude das ondas que atingiram o calçadão da Praia de Copacabana, vizinha à Praia do Leme, duas faixas da Avenida Atlântica foram interditadas.
A Marinha, que está em estado de alerta desde o último sábado (19), prevê que as ondas vão diminuir gradativamente a partir da noite desta terça-feira.
A meteorologista da Marinha Carla Damásio Cordeiro explicou que a ressaca se deu em função do vento forte que estacionou em alto-mar, ocasionando grandes ondas. Ela enfatizou que esse tipo de situação é comum nessa época do ano. "Geralmente, os ventos vão se deslocando para leste, porém alguns [ventos] permanecem quase que estacionários por mais tempo do que o comum. Quando ocorre isso, as ondas se propagam chegando com maior altura na costa. Mas eu não diria que é um evento atípico", disse.
Segundo Carla Cordeiro, a boia que mede a altura das ondas em alto-mar, localizada na cidade de Cabo Frio, na Região dos Lagos, registrou ondas de mais de 2,5 metros, podendo chegar às praias com a altura de 3 metros. Ela antecipou que a ressaca, após atingir o litoral do estado, segue para o Nordeste do país. "Para a área do Rio até Salvador, o aviso de ressaca vai até o fim do dia de hoje, mas continua entre as cidades de Salvador e Paulista, em Pernambuco, e se estende até amanhã. As ondas continuam se propagando para a costa Nordeste do Brasil", completou.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, na última segunda-feira, dois homens que passeavam pelas pedras no Caminho dos Pescadores, no Leme, zona sul da capital fluminense, foram arrastados por uma onda. No mesmo dia, em virtude das ondas que atingiram o calçadão da Praia de Copacabana, vizinha à Praia do Leme, duas faixas da Avenida Atlântica foram interditadas.
Agência Brasil
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