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Foto: Ascom
Começou
a funcionar nesta segunda-feira, 2, a regionalização do SAMU/192
(Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Emergência) da Prefeitura de
Campina Grande, que vai regular as ocorrências de 26 municípios que
possuem a base do serviço, além dos demais que ficarão sob a cobertura
deles, totalizando 55 municípios. Dos 26 referenciados para a Central de
Regulação de Campina Grande, alguns já estão com as bases prontas e
deram início ao atendimento, entre eles, os municípios de Pocinhos e
Alagoa Nova. A previsão é que na próxima quarta-feira, 4, seja a vez do
SAMU de Queimadas integrar a regionalização. Os municípios de Caturité,
Alcantil, Areia, Soledade, São Sebastião de Lagoa de Roça, Cuité, Barra
de Santa Rosa e Boqueirão deverão ter suas bases funcionando ao longo
do mês de janeiro, informou o coordenador do SAMU de Campina Grande,
Antônio Henriques.
Os demais municípios deverão entrar em funcionamento entre janeiro e fevereiro, complementou o coordenador. Os profissionais, entre enfermeiros, técnicos de enfermagem e condutores socorristas, que irão atuar nos SAMUs destes municípios foram capacitados pelos profissionais de Campina Grande e as bases também foram inspecionadas com base em critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Com o processo de regionalização, o número 192 é acionado pelos moradores destes municípios, diante de casos de urgência e emergência, explica o médico Antônio Henriques.
Colhidas as informações sobre o caso pelo telefonista, a ligação é repassada para o médico regulador, que decide sobre o envio ou não da ambulância. Uma vez enviada a ambulância e após o atendimento inicial, são repassados detalhes do paciente para a Central de Regulação de Campina Grande e, de acordo com a complexidade do caso, o paciente é encaminhado para a unidade de referência, que deve ser o próprio hospital do município, se houver, ou de um município próximo, nos casos de menor complexidade, e os de maior complexidade, para as unidades de referência em Campina Grande.
Inicialmente, o atendimento ficará restrito à zona urbana dos municípios, pois ainda não foi disponibilizado o equipamento de radio-comunicação, que é atribuição do governo do Estado. “Ficaremos nesse primeiro momento nos comunicando através de celulares, o que limita o atendimento à zona urbana”, esclarece o coordenador do SAMU de Campina Grande. O município de Campina Grande arcará com um investimento acima de R$ 100 mil por mês, só para cobrir os custos com pessoal, uma vez que o SAMU local terá o incremento de mais dois médicos reguladores por plantão, passando para cinco médicos por plantão de 24 horas. A população campinense será contemplada com mais duas unidades, sendo uma de Suporte Básico e uma de Suporte Avançado, além de mais duas motolâncias.
Fazem parte da macrorregião de Campina Grande os seguintes municípios: Soledade, Juazeirinho, Taperoá, Esperança, Arara, Alagoa Nova, Alagoa Grande, Areia, São Sebastião de Lagoa de Roça, Pocinhos, Queimadas, Boqueirão, Cabaceiras, Caturité, Alcantil, Barra de Santana, Riacho de Santo Antônio, Natuba, Aroeiras, Umbuzeiro, Picuí, Pedra lavrada, Barra de Santa Rosa, São Vicente do Seridó e Cuité.
Os demais municípios deverão entrar em funcionamento entre janeiro e fevereiro, complementou o coordenador. Os profissionais, entre enfermeiros, técnicos de enfermagem e condutores socorristas, que irão atuar nos SAMUs destes municípios foram capacitados pelos profissionais de Campina Grande e as bases também foram inspecionadas com base em critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Com o processo de regionalização, o número 192 é acionado pelos moradores destes municípios, diante de casos de urgência e emergência, explica o médico Antônio Henriques.
Colhidas as informações sobre o caso pelo telefonista, a ligação é repassada para o médico regulador, que decide sobre o envio ou não da ambulância. Uma vez enviada a ambulância e após o atendimento inicial, são repassados detalhes do paciente para a Central de Regulação de Campina Grande e, de acordo com a complexidade do caso, o paciente é encaminhado para a unidade de referência, que deve ser o próprio hospital do município, se houver, ou de um município próximo, nos casos de menor complexidade, e os de maior complexidade, para as unidades de referência em Campina Grande.
Inicialmente, o atendimento ficará restrito à zona urbana dos municípios, pois ainda não foi disponibilizado o equipamento de radio-comunicação, que é atribuição do governo do Estado. “Ficaremos nesse primeiro momento nos comunicando através de celulares, o que limita o atendimento à zona urbana”, esclarece o coordenador do SAMU de Campina Grande. O município de Campina Grande arcará com um investimento acima de R$ 100 mil por mês, só para cobrir os custos com pessoal, uma vez que o SAMU local terá o incremento de mais dois médicos reguladores por plantão, passando para cinco médicos por plantão de 24 horas. A população campinense será contemplada com mais duas unidades, sendo uma de Suporte Básico e uma de Suporte Avançado, além de mais duas motolâncias.
Fazem parte da macrorregião de Campina Grande os seguintes municípios: Soledade, Juazeirinho, Taperoá, Esperança, Arara, Alagoa Nova, Alagoa Grande, Areia, São Sebastião de Lagoa de Roça, Pocinhos, Queimadas, Boqueirão, Cabaceiras, Caturité, Alcantil, Barra de Santana, Riacho de Santo Antônio, Natuba, Aroeiras, Umbuzeiro, Picuí, Pedra lavrada, Barra de Santa Rosa, São Vicente do Seridó e Cuité.
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