Uma tribuna livre foi realizada na manhã desta terça feira, 17 de maio, na Câmara Municipal de Campina Grande, com os profissionais de imprensa que cobrem a área policial em Campina Grande. Falaram na tribuna os jornalistas Arquimedes de Castro, Carlos Sousa e o radialista Hiram Barbosa.
O jornalista Arquimedes de Castro falou que junto com os colegas estão pedindo apoio aos vereadores. “O nosso direito de forma livre de pensamento é atacado. A assessoria de imprensa da Superintendência de Polícia Civil, COPOM do 2º BPM e GEMOL estão impedidos de fornecer informações”, disse.
“Reclamar e mostrar indignação é o que nos resta, não estou fazendo oposição ao governador Ricardo Coutinho, porque não sou político, estou cobrando um direito que é nosso, o de informar a sociedade”, disse o jornalista Arquimedes de Castro.
Ao fazer uso da tribuna o jornalista Carlos Sousa disse que não é permitido divulgar os nomes das pessoas que são presas, mas quando a polícia prende uma quadrilha os chama para uma coletiva. “Lamentamos divulgar os registros da violência, mas é a realidade. Nós jornalistas estamos com dificuldades em repassar a informações para a sociedade”, falou Carlos Sousa.
O radialista Hiran Barbosa, repórter policial da Rádio Caturité, disse na tribuna da Câmara que sai de casa pela madrugada para a Central de Polícia em busca de notícias para informar a sociedade e enfrenta situações constrangedoras, quando os profissionais da Imprensa são impedidos de receber informações na Central de Polícia,
COPOM e GEMOL.
SIMONE DUARTE
PB AGORA
O jornalista Arquimedes de Castro falou que junto com os colegas estão pedindo apoio aos vereadores. “O nosso direito de forma livre de pensamento é atacado. A assessoria de imprensa da Superintendência de Polícia Civil, COPOM do 2º BPM e GEMOL estão impedidos de fornecer informações”, disse.
“Reclamar e mostrar indignação é o que nos resta, não estou fazendo oposição ao governador Ricardo Coutinho, porque não sou político, estou cobrando um direito que é nosso, o de informar a sociedade”, disse o jornalista Arquimedes de Castro.
Ao fazer uso da tribuna o jornalista Carlos Sousa disse que não é permitido divulgar os nomes das pessoas que são presas, mas quando a polícia prende uma quadrilha os chama para uma coletiva. “Lamentamos divulgar os registros da violência, mas é a realidade. Nós jornalistas estamos com dificuldades em repassar a informações para a sociedade”, falou Carlos Sousa.
O radialista Hiran Barbosa, repórter policial da Rádio Caturité, disse na tribuna da Câmara que sai de casa pela madrugada para a Central de Polícia em busca de notícias para informar a sociedade e enfrenta situações constrangedoras, quando os profissionais da Imprensa são impedidos de receber informações na Central de Polícia,
COPOM e GEMOL.
SIMONE DUARTE
PB AGORA
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