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| Foto: Divulgação |
Criadas no século passado, as lâmpadas incandescentes reinaram absolutas por mais de 100 anos seguidos, sendo ameaçadas somente a partir dos anos 80 com a chegada das compactas fluorescentes, mais conhecidas como lâmpadas econômicas. “No entanto, esse reinado de paz já terminou em muitos países, inclusive no Brasil”, afirma o CEO da Avant, Gilberto Grosso, empresa fabricante de lâmpadas instalada há 15 anos no país.
“Eleitas como gastonas de energia elétrica, as incandescentes foram abolidas da maioria dos países europeus e em alguns da América Latina. No Brasil, esse processo começou no último mês de junho, com a proibição da comercialização das lâmpadas de 150W ou mais potentes”, explica.
O programa brasileiro pretende acabar com a comercialização de todas as potências de incandescentes até 2016. “Gradativamente, ano a ano, uma potência dessa lâmpada terá a venda proibida, até o seu completo fim. A substituição deve ser feita pelas compactas fluorescentes equivalentes ou as modernas lâmpadas de LED”.
Em junho de 2014 será a vez da suspensão da venda ao consumidor das incandescentes de 100W, em 2015 as de 60W e, finalmente, em junho de 2016 as de 40W.
Do: Avant
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