Angélica Nunes
Francisco França
Francisco França
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| Durante o protesto a pista foi interditada desde as 7h da manhã, na altura da Ponte do Rio do Gelo |
O tráfego de veículos na PB-041, que liga os municípios de Rio Tinto e Baía da Traição, Litoral Norte da Paraíba, ficou interrompido por várias horas ontem. Índios de aldeias da região, taxistas, motoristas que fazem transporte alternativo, com o apoio de alguns moradores, bloquearam a passagem para cobrar do governo do Estado a reconstrução dos mais de 15 km da rodovia.
O trecho está esburacado e sem placas de sinalização, o que, alegam os manifestantes, ocasionam uma série de perigos à vida de quem precisa utilizar a estrada. Além de provocar acidentes, os prejuízos financeiros com a manutenção dos veículos e o risco de assaltos e emboscadas são apontadas como agravantes. Com o feriado de Carnaval, os manifestantes temem que a situação piore ainda mais.
Durante o protesto a pista foi interditada desde as 7h da manhã, na altura da Ponte do Rio do Gelo, pelos índios da aldeia Três Bicos. Caminhões, carros e até motos ficaram impedidos de continuar o trajeto no sentido Rio Tinto-Baía da Traição. O cacique da aldeia Três Bicos, Bel, liderou o movimento e disse que o grupo pretende ficar no local até o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) apresentasse alguma resposta às reivindicações dos manifestantes.
Em seguida, um grupo de taxistas e motoristas de transporte alternativo fechou o acesso de quem vinha da Baía da Traição em direção a Rio Tinto, provocando transtornos para algumas pessoas que tinham urgência em passar.
Segundo o presidente do Sindicato dos Taxistas da Região, Ricardo Anselmo de Jesus, em abril do ano passado, quando o governador Ricardo Coutinho realizou visita à região, foi prometido que a partir de setembro seria iniciado o recapeamento asfáltico na PB-041. “Mas até hoje nada foi feito.
Esta manhã (ontem), sabendo que a gente ia fazer um movimento, colocaram um caminhão na estrada, que não dá conta de resolver o problema”, disse.
Pelo menos na manhã de ontem, um caminhão do DER estava no local despejando uma mistura de piche e brita em um trecho da estrada. Sem rolo compressor ou equivalente, o trabalho de acabamento do reparo era feito com pá e, posteriormente, com a passagem dos pneus do caminhão dos agentes da empresa contratada pela obra.
O coordenador da operação tapa-buraco na PB-041, na manhã de ontem, José Jorge da Silva, explicou que a operação visa apenas a remendar no que for possível os buracos da estrada.
“Sabemos que isso não vai durar. Tem nem dois meses que tapamos um mais à frente e ele já abriu novamente. Para dar jeito só com um novo asfalto”, advertiu.
O trecho está esburacado e sem placas de sinalização, o que, alegam os manifestantes, ocasionam uma série de perigos à vida de quem precisa utilizar a estrada. Além de provocar acidentes, os prejuízos financeiros com a manutenção dos veículos e o risco de assaltos e emboscadas são apontadas como agravantes. Com o feriado de Carnaval, os manifestantes temem que a situação piore ainda mais.
Durante o protesto a pista foi interditada desde as 7h da manhã, na altura da Ponte do Rio do Gelo, pelos índios da aldeia Três Bicos. Caminhões, carros e até motos ficaram impedidos de continuar o trajeto no sentido Rio Tinto-Baía da Traição. O cacique da aldeia Três Bicos, Bel, liderou o movimento e disse que o grupo pretende ficar no local até o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) apresentasse alguma resposta às reivindicações dos manifestantes.
Em seguida, um grupo de taxistas e motoristas de transporte alternativo fechou o acesso de quem vinha da Baía da Traição em direção a Rio Tinto, provocando transtornos para algumas pessoas que tinham urgência em passar.
Segundo o presidente do Sindicato dos Taxistas da Região, Ricardo Anselmo de Jesus, em abril do ano passado, quando o governador Ricardo Coutinho realizou visita à região, foi prometido que a partir de setembro seria iniciado o recapeamento asfáltico na PB-041. “Mas até hoje nada foi feito.
Esta manhã (ontem), sabendo que a gente ia fazer um movimento, colocaram um caminhão na estrada, que não dá conta de resolver o problema”, disse.
Pelo menos na manhã de ontem, um caminhão do DER estava no local despejando uma mistura de piche e brita em um trecho da estrada. Sem rolo compressor ou equivalente, o trabalho de acabamento do reparo era feito com pá e, posteriormente, com a passagem dos pneus do caminhão dos agentes da empresa contratada pela obra.
O coordenador da operação tapa-buraco na PB-041, na manhã de ontem, José Jorge da Silva, explicou que a operação visa apenas a remendar no que for possível os buracos da estrada.
“Sabemos que isso não vai durar. Tem nem dois meses que tapamos um mais à frente e ele já abriu novamente. Para dar jeito só com um novo asfalto”, advertiu.
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