Policiais, agentes penitenciários, vigilantes ou outros profissionais que atuam na área de segurança pública e que assumiram publicamente a orientação sexual, resolveram se unir para lutar contra a homofobia. Para isso, criaram a Rede Nacional de Operadores de Segurança Pública LGBT, que hoje conta com 50 integrantes.
São delegados, policiais civis e militares,bombeiros, guardas e agentes prisionaisque passaram a não mais esconder a orientação dos colegas de trabalho e a lutar contra o preconceito a lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no meio em que atuam.
A Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo informou que "não há nenhum preconceito com relação a funcionários LGBT e nem presos" e que a pasta integra um comitê interestadual de defesa da diversidade sexual da qual fazem parte servidores da secretaria e que tem por objetivo definir diretrizes de combate à homofobia.
A assessoria de imprensa da PRF informou o fator sexual da pessoa não tem nenhumainfluência e que não há diferenciação nem preconceito dentro da PRF por questões de orientação sexual. Segundo a PRF, todo servidor público tem um código de ética a cumprir, independentemente de outros fatores.
O Ministério da Justiça não respondeu aos questionamentos sobre se há políticas voltadas para profissionais de segurança pública LGBT e nem informou se a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) reconhece a Renosp-LGBT como entidade representativa da categoria.
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