PT na Câmara Federal se une para votar contra o governo
Dois dias após a posse de Ideli Salvatti na articulação política, o PT na Câmara, liderado pelo presidente da Casa, Marco Maia (RS), decidiu afrontar o governo com propostas que contrariam a presidente Dilma Rousseff, informa reportagem de Catia Seabra e Natuza Nery na edição desta quinta-feira da Folha.
Com aval dos principais líderes partidários, Maia disse que incluirá na pauta de votação a regulamentação da emenda que obriga gastos mínimos com a saúde (emenda 29) e indicou que tocará discussões para fixar o piso salarial para bombeiros e policiais (PEC 300).
Após cobranças de deputados por mais atenção, por cargos e por verbas, Ideli fez uma visita nesta quarta-feira (15) ao presidente da Câmara. Ao sair, ela comentou que os encontros agora serão frequentes e que a presidente Dilma Rousseff também pretende se reunir com as bancadas dos deputados para um contato "olho a olho".
Sobre a possibilidade de aumentar a liberação de emendas parlamentares, a ministra apontou para um cenário de dificuldades. "O desejo é sempre muito maior do que a possibilidade concreta, vamos olhar com muita atenção às reivindicações. Mas devemos lembrar que este rigor nas medidas econômicas estão surtindo efeito e isso não pode ser modificado. Todos estamos que estar responsáveis", afirmou.
A cobrança dos líderes é que 50% das emendas do Orçamento deste ano sejam liberadas. Também querem a prorrogação dos chamados "restos a pagar", que vencem no final deste mês, para dezembro.
Em reunião com os líderes partidários na terça-feira (14), Maia prometeu votar a emenda 29 antes do recesso parlamentar de julho.
Folha.com
Com aval dos principais líderes partidários, Maia disse que incluirá na pauta de votação a regulamentação da emenda que obriga gastos mínimos com a saúde (emenda 29) e indicou que tocará discussões para fixar o piso salarial para bombeiros e policiais (PEC 300).
Após cobranças de deputados por mais atenção, por cargos e por verbas, Ideli fez uma visita nesta quarta-feira (15) ao presidente da Câmara. Ao sair, ela comentou que os encontros agora serão frequentes e que a presidente Dilma Rousseff também pretende se reunir com as bancadas dos deputados para um contato "olho a olho".
Sobre a possibilidade de aumentar a liberação de emendas parlamentares, a ministra apontou para um cenário de dificuldades. "O desejo é sempre muito maior do que a possibilidade concreta, vamos olhar com muita atenção às reivindicações. Mas devemos lembrar que este rigor nas medidas econômicas estão surtindo efeito e isso não pode ser modificado. Todos estamos que estar responsáveis", afirmou.
A cobrança dos líderes é que 50% das emendas do Orçamento deste ano sejam liberadas. Também querem a prorrogação dos chamados "restos a pagar", que vencem no final deste mês, para dezembro.
Em reunião com os líderes partidários na terça-feira (14), Maia prometeu votar a emenda 29 antes do recesso parlamentar de julho.
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